O calor excessivo é capaz de provocar muitas doenças. As oscilações térmicas estão abalando a saúde da humanidade. Recentemente um estudo da revista científica The Lancet, revelou que cerca de 7,7% das mortes no mundo podem ser creditadas ao sobe e desce dos termômetros.
As temperaturas altas e a umidade caminham de mãos dadas, condições ideais para a proliferação de micro-organismos que provocam doenças e sua disseminação, seja pelas condições de desenvolvimento dos vetores que transmitem as doenças, seja pela época em que - com viagens, férias, festas - os cuidados são relaxados.
Conheça alguns problemas que podem ser causados pelo CALOR:
Desidratação
Ingerir pouca água e suar bastante leva a perda de líquidos e sais minerais e a complicações como tontura, queda de pressão e até morte. Afeta sobretudo crianças e idosos.
Doenças infecciosas
Aumenta a transmissão de vírus por mosquitos (dengue, zika), bem como de males ligados às chuvas e à contaminação da água, como hepatite A e leptospirose
Infarto e derrame
A perda de água reduz a pressão e exige que o coração bata rápido, o que favorece ataques cardíacos. Também deixa o sangue espesso, facilitando a formação de trombos e AVCs.
Males respiratórios
Em dias muito quentes e com o ar seco, a mucosa nasal e as vias aéreas ficam mais ressecadas, o que deixa o aparelho respiratório suscetível a asma, bronquite e infecções.
Problemas renais
A desidratação eleva o risco de pedras nos rins, e o desequilíbrio entre fluidos e eletrólitos ameaça esses órgãos especialmente se já existe doença renal, diabete ou hipertensão.
Doenças de Pele
Dermatites, brotoejas e micoses são exemplos de doenças que causam inflamações na pele gerando irritação, coceira, ressecamento, descamação, manchas vermelhas ou brancas e bolhas em alguns casos. São mais frequentes no verão devido ao intenso calor e ao aumento da umidade do ar ideais para a proliferação dos fungos e bactérias causadores das doenças. Normalmente o tratamento ocorre por meio tópico com uso de pomadas, mas pode demandar o uso de medicação oral controlada, portanto percebendo os sintomas um dermatologista deve ser consultado. Para evitá-las é preciso manter o ambiente fresco e ventilado e o corpo com roupas leves e sempre que em contato com areia, água de rios ou piscinas realizar higienização do corpo todo com especial atenção às “dobrinhas”.
Conjuntivite
Uma inflamação da membrana que reveste o globo ocular e é transmitida por agentes tóxicos, alergias, vírus ou bactérias mais comum durante o verão em função da propagação pelas águas. O tratamento ocorre com uso de colírios e ou medicação oral que deve ser prescrita pelo médico de preferência especialista em oftalmologia. Para se manter longe dos riscos, é importante não compartilhar objetos pessoais (toalhas, colírios, lentes de contato ou roupas de cama), não coçar os olhos com as mãos e lavar as mãos e o rosto com a maior frequência possível.
Intoxicação Alimentar
Problema comum com a mudança de rotina nas viagens é a intoxicação alimentar, reação do organismo à ingestão de alimentos e líquidos contaminados por microrganismos nocivos, que se desenvolvem diante de condições inadequadas de higiene ou pela má conservação diante das altas temperaturas. As reações são náusea, febre, vômitos, diarreia e desidratação com a sensação de mal-estar generalizado. Além do desconforto o maior problema está na evolução para um quadro de desidratação que deve ser evitado com a ingestão abundante de água e sucos em conjunto com o soro de reidratação, adquirido em farmácias ou apenas em caso de emergência caseiro pois as dosagens não podem ser superadas (3,5 gramas de sal e 20 gramas de açúcar por litro de água).
Cuidar da saúde é essencial em qualquer época do ano, mas nos meses de temperaturas altas, alguns cuidados devem estar sempre em pauta pois tão importante quanto cuidar é prevenir.
Conheça alguns problemas que podem ser causados pelo CALOR:
Desidratação
Ingerir pouca água e suar bastante leva a perda de líquidos e sais minerais e a complicações como tontura, queda de pressão e até morte. Afeta sobretudo crianças e idosos.
Doenças infecciosas
Aumenta a transmissão de vírus por mosquitos (dengue, zika), bem como de males ligados às chuvas e à contaminação da água, como hepatite A e leptospirose
Infarto e derrame
A perda de água reduz a pressão e exige que o coração bata rápido, o que favorece ataques cardíacos. Também deixa o sangue espesso, facilitando a formação de trombos e AVCs.
Males respiratórios
Em dias muito quentes e com o ar seco, a mucosa nasal e as vias aéreas ficam mais ressecadas, o que deixa o aparelho respiratório suscetível a asma, bronquite e infecções.
Problemas renais
A desidratação eleva o risco de pedras nos rins, e o desequilíbrio entre fluidos e eletrólitos ameaça esses órgãos especialmente se já existe doença renal, diabete ou hipertensão.
Doenças de Pele
Dermatites, brotoejas e micoses são exemplos de doenças que causam inflamações na pele gerando irritação, coceira, ressecamento, descamação, manchas vermelhas ou brancas e bolhas em alguns casos. São mais frequentes no verão devido ao intenso calor e ao aumento da umidade do ar ideais para a proliferação dos fungos e bactérias causadores das doenças. Normalmente o tratamento ocorre por meio tópico com uso de pomadas, mas pode demandar o uso de medicação oral controlada, portanto percebendo os sintomas um dermatologista deve ser consultado. Para evitá-las é preciso manter o ambiente fresco e ventilado e o corpo com roupas leves e sempre que em contato com areia, água de rios ou piscinas realizar higienização do corpo todo com especial atenção às “dobrinhas”.
Conjuntivite
Uma inflamação da membrana que reveste o globo ocular e é transmitida por agentes tóxicos, alergias, vírus ou bactérias mais comum durante o verão em função da propagação pelas águas. O tratamento ocorre com uso de colírios e ou medicação oral que deve ser prescrita pelo médico de preferência especialista em oftalmologia. Para se manter longe dos riscos, é importante não compartilhar objetos pessoais (toalhas, colírios, lentes de contato ou roupas de cama), não coçar os olhos com as mãos e lavar as mãos e o rosto com a maior frequência possível.
Intoxicação Alimentar
Problema comum com a mudança de rotina nas viagens é a intoxicação alimentar, reação do organismo à ingestão de alimentos e líquidos contaminados por microrganismos nocivos, que se desenvolvem diante de condições inadequadas de higiene ou pela má conservação diante das altas temperaturas. As reações são náusea, febre, vômitos, diarreia e desidratação com a sensação de mal-estar generalizado. Além do desconforto o maior problema está na evolução para um quadro de desidratação que deve ser evitado com a ingestão abundante de água e sucos em conjunto com o soro de reidratação, adquirido em farmácias ou apenas em caso de emergência caseiro pois as dosagens não podem ser superadas (3,5 gramas de sal e 20 gramas de açúcar por litro de água).
Cuidar da saúde é essencial em qualquer época do ano, mas nos meses de temperaturas altas, alguns cuidados devem estar sempre em pauta pois tão importante quanto cuidar é prevenir.
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